Texto: ADRIANO DE JESUS
Há bem poucos registros de ocasiões em que Deus, o Pai, se manifestou ao homem ou falou com ele. No mundo religioso de forma geral, há bastante divergência quanto a este ponto. Os santos dos últimos dias, porém, são categóricos ao afirmar que sim, Deus já foi visto pelo homem, os céus não estão cerrados e que aos que se purificam diante d’Ele, Deus as vezes concede o privilégio de receber sua presença.
Adão e Eva
O primeiro registro da comunicação de Deus com o homem (na esfera terrestre) se encontra no Gênesis; trata-se da criação de Adão e Eva, nossos pais terrenos. A análise desse primeiro registro pode expandir um pouco nossa compreensão da realidade das manifestações de Deus ao homem. Lemos o seguinte:
“ E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a...” [1].
Este relato feito pelo grande legislador e profeta Moisés, embora nos dê muitas informações sobre a criação de Adão e Eva, não nos fornece os pormenores de como se deu a interação de Deus com eles. Por exemplo: Será que Deus se ocultava numa nuvem ao interagir com eles, fazia-os apenas ouvirem sua voz ou lhes falava claramente, face a face e não por enigmas, de modo que eles pudessem ver que foram criados à imagem e semelhança de Deus?
Essas são apenas algumas perguntas que podem ser feitas a respeito. No entanto, não há motivos claros para crer que Deus tenha se ocultado do homem antes da queda, ocasionada pela ingestão do fruto da “árvore do conhecimento do bem e do mal”, fruto esse que lhes foi proibida ingestão, pois morreriam se o comessem. Por terem comido do fruto, Adão e Eva tornaram-se mortais e foram expulsos do Jardim do Éden. Agora eles estavam física e espiritualmente afastados da presença de Deus devido a sua transgressão. As escrituras afirmam que nada impuro pode habitar na presença de Deus [2], então por que supor que antes de se tornarem carnais, mortais e decaídos, Deus tenha se ocultado fisicamente de Adão e Eva, visto que não conheciam o bem e o mal, ou seja, estavam “num estado de inocência, não sentindo alegria por não conhecerem a miséria; não fazendo o bem por não conhecerem o pecado”? [3]. Podemos crer sem embaraços que Adão e Eva estavam na presença de Deus enquanto no Jardim do Éden, falavam e caminhavam com Ele. Após comerem do fruto proibido eles perderam esse privilégio.
Moisés
Certa vez Arão e Miriã maldisseram a Moisés, pois tinha se casado com uma certa mulher “cusita”. Disseram ainda: “Porventura falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós? (...).
“E logo o Senhor disse a Moisés, a Arão e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três. Então o Senhor desceu na coluna de nuvem, e se pôs à porta da tenda; depois chamou a Arão e a Miriã e ambos saíram. E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele.
Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a semelhança do Senhor...” [4].
Esta passagem nos leva a crer que Moisés, de fato, falara com Deus, o Pai, e via sua semelhança. No entanto, o Deus que se manifestava a Moisés e com quem falava face a face como qualquer fala com seu amigo era Jeová, nome pelo qual o Salvador Jesus Cristo era conhecido na vida pré-mortal [5].
Paulo confirma isso ao se referir aos israelitas de outrora, quando diz: “Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar. E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar, e todos comeram de uma mesma comida espiritual, e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” [6].
Leí
Leí, o profeta do Livro de Mórmon, pouco antes de sair de Jerusalém teve uma segunda visão enquanto estava em sua casa, na sua cama, dominado pelo Espírito e pelas coisas que já havia visto. Néfi relata: “E estando desta maneira dominado pelo Espírito, foi arrebatado em uma visão e viu os céus abertos e pensou ter visto Deus sentado em seu trono, rodeado de inumeráveis multidões de anjos, na atitude de cantar e louvar a seu Deus” [7].
É interessante a colocação da palavra “pensou” nesta passagem da versão portuguesa do Livro de Mórmon e “thought” em inglês. Esta colocação sugere mais a formulação de ideias e conclusões diante de algo que ele, Leí, estava vendo, pois fora arrebatado em uma visão, do que uma simples imaginação que dispensa um arrebatamento como o de Leí para se ter. Portanto, é adequado dizer que Leí teve uma visão de Deus e, em sua mente formulou e concluiu a ideia de tê-lo visto, podendo ele ou mesmo Néfi dizer: “...Pensou ter visto Deus...”.
Estevão
Lucas se refere a Estevão como homem cheio de fé e do Espírito Santo. Ele fora um dos sete Diáconos escolhidos para cuidar dos assuntos temporais, incluindo a causa das viúvas que eram desprezadas no ministério cotidiano. Este mesmo Estevão, pouco antes de sofrer a morte de um mártir, “estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus” [8].
Joseph Smith, O Profeta da Restauração
Foi numa bela e clara manhã de primavera do ano de 1820 que Joseph Smith, um jovem com 14 pra quinze anos orou num bosque em busca de respostas. Nesta ocasião, Deus, o Pai e Seu Filho Jesus Cristo lhe apareceram e falaram com ele, responderam suas perguntas e Joseph nunca mais foi o mesmo [9].
Por intermédio de Joseph Smith recebemos a seguinte revelação: “O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito. Se assim não fora, o Espírito Santo não poderia habitar em nós” [10]. Jamais algo como o que podemos ler nesta revelação fora dito durante o período compreendido como “A Grande Apostasia”. O que podemos concluir é que somente alguém que tenha visto Deus e tenha conversado com Ele poderia ser capaz de fazer tal declaração.
Uma Escritura Mal Compreendida
O Élder Boyd K. Packer (atual presidente do Quórum dos Doze) ensinou o seguinte: “Todo versículo, seja ele muito citado ou não, deve ser comparado com outros versículos. As escrituras contêm ensinamentos complementares e esclarecedores que proporcionam um conhecimento equilibrado da verdade”[11].
Se seguirmos o conselho do Presidente Packer e tivermos o auxilio do Espírito Santo aquilo que outrora nos pareceu obscuro e difícil de compreender pode tornar-se perfeitamente compreensível.
Lemos o seguinte no primeiro capitulo do livro de João, o amado: “Deus nunca foi visto por alguém...” [12]. Embora a escritura acima afirme que Deus nunca foi visto por alguém, podemos ver pelo que já mostrado até aqui que as coisas não são bem assim.
Joseph Smith ensinou, entretanto, que o Pai se manifesta somente para testificar de Jesus: “Deus nunca foi visto por alguém, a não ser para testificar do filho; pois a não ser por ele, ninguém pode salvar-se” [13].
No capitulo seis do livro de João, podemos ler um versículo que esclarece ainda mais esta passagem de João 1:18 e ainda reforça a possibilidade de ver a Deus: “Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai” [14]. E nas “bem aventuranças” podemos encontrar a seguinte declaração do Mestre: “Bem aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus” [15].
Ainda podemos notar que a sentença “...este tem visto ao Pai” está no presente, indicando algo que ocorria com aqueles que eram de Deus e amavam a Deus. Já na declaração do Mestre Jesus nas “bem aventuranças” podemos ver um atributo (pureza de coração) dos que amam a Deus atrelado com a certeza futura de verem-no.
Conclusão
Com tudo isso, podemos concluir que sim, Deus já foi visto pelo homem. Suas manifestações, no entanto, conforme ensinou o profeta Joseph Smith são somente para testificar de Seu Filho Unigênito.
_____________________
Notas
[1] Gênesis 1:26-28
[2] 1 Néfi 10:21; Alma 7:21
[3] 2 Néfi 2:22-23
[4] Números 12:1-8
[5] João 9:56-59; Êxodo 3:14; Isaías 44:6 comparar com Apocalipse 1:4, 8; João 17:5, 24; Colossenses 1:17; Jesus, O Cristo – James E. Talmage, p. 36-39
[6] 1 Coríntios 10:1-9 [7] 1 Néfi 1:8
[8] Atos 7:55-56
[9] Joseph Smith – História 1:1-20
[10] Doutrina & Convênios 130:22
[11] “The Patterno f Our Parentage” – Boyd K. Packer – October, 1984, General Conference
[12] João 1:18; Vida e Ensinamentos de Jesus Cristo e Seus Apostolos, p. 29
[13] João 1:19 – Versão Inspirada de Joseph Smith da King James
[14] João 6:46
[15] Mateus 5:48
Há bem poucos registros de ocasiões em que Deus, o Pai, se manifestou ao homem ou falou com ele. No mundo religioso de forma geral, há bastante divergência quanto a este ponto. Os santos dos últimos dias, porém, são categóricos ao afirmar que sim, Deus já foi visto pelo homem, os céus não estão cerrados e que aos que se purificam diante d’Ele, Deus as vezes concede o privilégio de receber sua presença.
Adão e Eva
O primeiro registro da comunicação de Deus com o homem (na esfera terrestre) se encontra no Gênesis; trata-se da criação de Adão e Eva, nossos pais terrenos. A análise desse primeiro registro pode expandir um pouco nossa compreensão da realidade das manifestações de Deus ao homem. Lemos o seguinte:
“ E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a...” [1].
Este relato feito pelo grande legislador e profeta Moisés, embora nos dê muitas informações sobre a criação de Adão e Eva, não nos fornece os pormenores de como se deu a interação de Deus com eles. Por exemplo: Será que Deus se ocultava numa nuvem ao interagir com eles, fazia-os apenas ouvirem sua voz ou lhes falava claramente, face a face e não por enigmas, de modo que eles pudessem ver que foram criados à imagem e semelhança de Deus?
Essas são apenas algumas perguntas que podem ser feitas a respeito. No entanto, não há motivos claros para crer que Deus tenha se ocultado do homem antes da queda, ocasionada pela ingestão do fruto da “árvore do conhecimento do bem e do mal”, fruto esse que lhes foi proibida ingestão, pois morreriam se o comessem. Por terem comido do fruto, Adão e Eva tornaram-se mortais e foram expulsos do Jardim do Éden. Agora eles estavam física e espiritualmente afastados da presença de Deus devido a sua transgressão. As escrituras afirmam que nada impuro pode habitar na presença de Deus [2], então por que supor que antes de se tornarem carnais, mortais e decaídos, Deus tenha se ocultado fisicamente de Adão e Eva, visto que não conheciam o bem e o mal, ou seja, estavam “num estado de inocência, não sentindo alegria por não conhecerem a miséria; não fazendo o bem por não conhecerem o pecado”? [3]. Podemos crer sem embaraços que Adão e Eva estavam na presença de Deus enquanto no Jardim do Éden, falavam e caminhavam com Ele. Após comerem do fruto proibido eles perderam esse privilégio.
Moisés
Certa vez Arão e Miriã maldisseram a Moisés, pois tinha se casado com uma certa mulher “cusita”. Disseram ainda: “Porventura falou o Senhor somente por Moisés? Não falou também por nós? (...).
“E logo o Senhor disse a Moisés, a Arão e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três. Então o Senhor desceu na coluna de nuvem, e se pôs à porta da tenda; depois chamou a Arão e a Miriã e ambos saíram. E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele.
Não é assim com o meu servo Moisés que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a semelhança do Senhor...” [4].
Esta passagem nos leva a crer que Moisés, de fato, falara com Deus, o Pai, e via sua semelhança. No entanto, o Deus que se manifestava a Moisés e com quem falava face a face como qualquer fala com seu amigo era Jeová, nome pelo qual o Salvador Jesus Cristo era conhecido na vida pré-mortal [5].
Paulo confirma isso ao se referir aos israelitas de outrora, quando diz: “Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar. E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar, e todos comeram de uma mesma comida espiritual, e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” [6].
Leí
Leí, o profeta do Livro de Mórmon, pouco antes de sair de Jerusalém teve uma segunda visão enquanto estava em sua casa, na sua cama, dominado pelo Espírito e pelas coisas que já havia visto. Néfi relata: “E estando desta maneira dominado pelo Espírito, foi arrebatado em uma visão e viu os céus abertos e pensou ter visto Deus sentado em seu trono, rodeado de inumeráveis multidões de anjos, na atitude de cantar e louvar a seu Deus” [7].
É interessante a colocação da palavra “pensou” nesta passagem da versão portuguesa do Livro de Mórmon e “thought” em inglês. Esta colocação sugere mais a formulação de ideias e conclusões diante de algo que ele, Leí, estava vendo, pois fora arrebatado em uma visão, do que uma simples imaginação que dispensa um arrebatamento como o de Leí para se ter. Portanto, é adequado dizer que Leí teve uma visão de Deus e, em sua mente formulou e concluiu a ideia de tê-lo visto, podendo ele ou mesmo Néfi dizer: “...Pensou ter visto Deus...”.
Estevão
Lucas se refere a Estevão como homem cheio de fé e do Espírito Santo. Ele fora um dos sete Diáconos escolhidos para cuidar dos assuntos temporais, incluindo a causa das viúvas que eram desprezadas no ministério cotidiano. Este mesmo Estevão, pouco antes de sofrer a morte de um mártir, “estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus” [8].
Joseph Smith, O Profeta da Restauração
Foi numa bela e clara manhã de primavera do ano de 1820 que Joseph Smith, um jovem com 14 pra quinze anos orou num bosque em busca de respostas. Nesta ocasião, Deus, o Pai e Seu Filho Jesus Cristo lhe apareceram e falaram com ele, responderam suas perguntas e Joseph nunca mais foi o mesmo [9].
Por intermédio de Joseph Smith recebemos a seguinte revelação: “O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito. Se assim não fora, o Espírito Santo não poderia habitar em nós” [10]. Jamais algo como o que podemos ler nesta revelação fora dito durante o período compreendido como “A Grande Apostasia”. O que podemos concluir é que somente alguém que tenha visto Deus e tenha conversado com Ele poderia ser capaz de fazer tal declaração.
Uma Escritura Mal Compreendida
O Élder Boyd K. Packer (atual presidente do Quórum dos Doze) ensinou o seguinte: “Todo versículo, seja ele muito citado ou não, deve ser comparado com outros versículos. As escrituras contêm ensinamentos complementares e esclarecedores que proporcionam um conhecimento equilibrado da verdade”[11].
Se seguirmos o conselho do Presidente Packer e tivermos o auxilio do Espírito Santo aquilo que outrora nos pareceu obscuro e difícil de compreender pode tornar-se perfeitamente compreensível.
Lemos o seguinte no primeiro capitulo do livro de João, o amado: “Deus nunca foi visto por alguém...” [12]. Embora a escritura acima afirme que Deus nunca foi visto por alguém, podemos ver pelo que já mostrado até aqui que as coisas não são bem assim.
Joseph Smith ensinou, entretanto, que o Pai se manifesta somente para testificar de Jesus: “Deus nunca foi visto por alguém, a não ser para testificar do filho; pois a não ser por ele, ninguém pode salvar-se” [13].
No capitulo seis do livro de João, podemos ler um versículo que esclarece ainda mais esta passagem de João 1:18 e ainda reforça a possibilidade de ver a Deus: “Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai” [14]. E nas “bem aventuranças” podemos encontrar a seguinte declaração do Mestre: “Bem aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus” [15].
Ainda podemos notar que a sentença “...este tem visto ao Pai” está no presente, indicando algo que ocorria com aqueles que eram de Deus e amavam a Deus. Já na declaração do Mestre Jesus nas “bem aventuranças” podemos ver um atributo (pureza de coração) dos que amam a Deus atrelado com a certeza futura de verem-no.
Conclusão
Com tudo isso, podemos concluir que sim, Deus já foi visto pelo homem. Suas manifestações, no entanto, conforme ensinou o profeta Joseph Smith são somente para testificar de Seu Filho Unigênito.
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Notas
[1] Gênesis 1:26-28
[2] 1 Néfi 10:21; Alma 7:21
[3] 2 Néfi 2:22-23
[4] Números 12:1-8
[5] João 9:56-59; Êxodo 3:14; Isaías 44:6 comparar com Apocalipse 1:4, 8; João 17:5, 24; Colossenses 1:17; Jesus, O Cristo – James E. Talmage, p. 36-39
[6] 1 Coríntios 10:1-9 [7] 1 Néfi 1:8
[8] Atos 7:55-56
[9] Joseph Smith – História 1:1-20
[10] Doutrina & Convênios 130:22
[11] “The Patterno f Our Parentage” – Boyd K. Packer – October, 1984, General Conference
[12] João 1:18; Vida e Ensinamentos de Jesus Cristo e Seus Apostolos, p. 29
[13] João 1:19 – Versão Inspirada de Joseph Smith da King James
[14] João 6:46
[15] Mateus 5:48
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