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Os 500 Anos Perdidos: De Malaquias a João Batista

ESTE ARTIGO FOI PUBLICADO NA REVISTA A LIAHONA DEZEMBRO DE 2014. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR . S. Kent Brow n, Professor Emérito de Escrituras Antigas Richard Neitzel Holzapfel , Professor de História e Doutrina da Igreja da Universidade Brigham Young Os 500 anos entre o Velho e o Novo Testamento podem nos ensinar sobre a situação na antiga Palestina antes da vinda de Jesus Cristo e nos ajudar a renovar nosso compromisso de seguir o Salvador. Depois que o profeta Malaquias deixou esta esfera mortal por volta de 450 a.C., nenhuma voz profética genuína foi ouvida novamente durante 500 anos. Conhecemos esse período como o período intertestamental — o intervalo entre as dispensações do Velho e do Novo Testamento. Sem um profeta, o povo naquela terra começou a se dividir em partidos e grupos, cada um exigindo o direito de interpretar as escrituras e de liderar o povo. O verdadeiro conhecimento de Jeová diminuiu entre esses grupos. Seguiu-se uma longa noite de confusão, que terminou

Interpretação das Escrituras

INTRODUÇÃO Não é raro ouvirmos interpretações variadas de uma passagem de escritura - ou uma contextualização diversa de um discurso de uma Autoridade Geral. Alguns usam certas passagens para comprovar pontos políticos ou para apontar erros na crença de outrem. "No septuagésimo nono ano [do Governo Nefita] começaram a surgir muitas contendas. Aconteceu, porém, que Néfi, Leí e muitos de seus irmãos que conheciam os verdadeiros pontos da doutrina, recebendo diariamente muitas revelações, pregaram ao povo, de modo que puseram fim às suas contendas nesse mesmo ano.” (Helamã 11:23) Certamente não foi a primeira vez que “disputas relativas a pontos de doutrina que haviam sido estabelecidos pelos profetas” surgiram. (Helamã 11:24). De fato, algumas gerações antes “muitos (...) começaram a tornar-se orgulhosos e a contender acaloradamente com seus adversários, chegando a bater-lhes; sim, golpeavam-se uns aos outros com seus punhos.” (Alma 1:22). A má interpretação das escritura