Millet, Robert L., "Prophets and Priesthood in the Old Testament
(Os Profetas e o Sacerdõcio no Velho Testamento)" em Sperry Symposium
Classics: The Old Testament, redação de Paul Y. Hoskisson (Provo e Salt Lake
City: Religious Studies Center, Brigham Young University, e Deseret Book 2005),
48-68.
Texto: Robert L. Millet
Tradução: BYU
Religious Studies Center
Atualização: Teologia Mórmon
Robert L. Millet é professor de
escrituras antigas e outrora director de Educação Religiosa da Universidade
Brigham Young.
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A voz da profecia é uma voz de autoridade, autoridade divina. Aqueles
que são chamados para falar pelo Senhor Jeová recebem poderes de Jeová e são
ordenados a sua santa ordem. Por isso convém dedicar nossa atenção e estudo à
natureza da autoridade profética, ou seja, o poder do santo sacerdócio entre os
profetas de antigo Israel.
O Profeta Joseph Smith escreveu o seguinte em 1842: “Cremos na mesma
organização que existia na Igreja Primitiva, isto é, apóstolos, profetas,
pastores, mestres, evangelistas, etc. ” (Regras de Fé 1:6). Na época certa,
quando Deus o Pai Eterno na sua sabedoria infinita decidiu restabelecer seu
reino aqui na Terra, Ele começou a restaurar os sacerdócios, ofícios, quóruns e
conselhos fundamentais que haviam sido organizados por Jesus Cristo no
meridiano dos tempos. A “obra maravilhosa e um assombro” previstos por Isaías
(Isaías 29:14) se trata da restauração d’A Igreja de Jesus Cristo que existira
desde muitos séculos antes do ministério mortal de Jesus (vide D&C 107:4).
Aquela restauração consistiria nas verdades, nos poderes, nos sacerdócios, nos
convênios e nas ordenanças do Velho Testamento, de tal forma que “uma total,
completa e perfeita união e fusão de dispensações e chaves e poderes e glórias
ocorressem e fossem reveladas desde os dias de Adão até o tempo atual. E não
era somente isso, mas também as coisas que nunca se revelaram desde a fundação
do mundo, mas que se conservavam ocultas aos sábios e prudentes, serão
reveladas a crianças e recém nascidos nesta dispensação, que é a da plenitude
dos tempos” (D&C 128:18).
O Sacerdócio de Melquisedeque, o “Santo Sacerdócio segundo a ordem do
Filho de Deus” (D&C 107:3), é, como seu Autor, ou seja, infinito e eterno
(vide Alma 13:7–9). “O Sacerdócio é um princípio eterno,” explicou Joseph
Smith, “e existia com Deus de eternidade em eternidade e sem início de dias nem
fim de anos.” [1] é sobre este santo sacerdócio que falaremos—mais
especificamente, o Sacerdócio de Melquisedeque, através do qual esta autoridade
divina tinha operado desde Adão até Malaquias. Infelizmente o Velho Testamento
é quase mudo no que se refere ao sacerdócio maior. Assim, precisamos depender
maciçamente dos ensinamentos doutrinários de Joseph Smith, conforme expostos em
seus sermões, revelações e traduções. Ademais, recorreremos às elucidações e
exposições dadas por aqueles que conheciam de primeira mão o Irmão Joseph, bem
como seus sucessores apostólicos e proféticos a quem se deu o mandado divino de
edificar sobre o fundamento doutrinário que ele lançara.
Adão e o Sacerdócio
No momento que a igreja de Deus se organiza na terra com oficiais
legais, o reino de Deus está aqui. O Profeta Joseph Smith explicou: “O reino de
Deus foi estabelecida na terra desde os dias de Adão até o presente tempo e
estava aqui sempre que havia um homem justo na terra a quem Deus revelava sua
palavra e a autoridade de agir em seu nome. E quando há um sacerdote de Deus—um
ministro que possui o poder e autoridade de Deus para administrar as ordenanças
do evangelho e oficiar no sacerdócio de Deus—ali está o reino de Deus.” [2]
Desde os dias de Adão até a época de Moisés, os homens e mulheres
viveram sob a ordem patriarcal do Sacerdócio de Melquisedeque. Isto é, viviam
em famílias presididas por um patriarca. Este regime incluía o novo e eterno
convênio de casamento. [3] “Adão possuía o sacerdócio,” observou o élder
Russell M. Nelson, “e Eva atuava numa parceria matriarcal com o sacerdócio
patriarcal.” [4] O Presidente Ezra Taft Benson explicou que “Adão e seus
descendentes entraram para a ordem sacerdotal de Deus. Hoje em dia, diríamos
que foram à Casa do Senhor e receberam suas bênçãos. Refere-se às vezes a esta
ordem do sacerdócio mencionada nas antigas escrituras como a ordem patriarcal,
porque passava de pai para filho. Mas também se descreve esta ordem na
revelação moderna como sendo um sistema de governo familiar em que o homem e a
mulher fazem convênio com Deus—justamente como o fizeram Adão e Eva—para serem
selados por toda a eternidade, terem uma posteridade e fazerem a vontade e obra
de Deus por toda a vida mortal.” [5]
Embora não tenhamos certeza quanto à organização exata da Igreja
durante a chamada era pré-cristã, os líderes sacerdotais entre os antigos
procuravam sempre fazer a vontade de Deus em todos os assuntos. Personagens
como Adão, Sete, Enos, Cainã, Maalalel, Jarede, Enoque, Matusalém, Lameque e
Noé eram todos sumo sacerdotes; eles governavam a Igreja e reino em retidão por
meio de seus cargos civis (reais) e eclesiásticos (sacerdotais). Outros homens
dignos possuíam o sacerdócio maior, mas os patriarcas eram os oficiais
presidentes e tinham as chaves e o direito de presidir. [6] “Adão, nosso pai, o
primeiro homem, é o sumo sacerdote presidente sobre a Terra por todas as eras,”
O élder McConkie observou:
“O governo que o Senhor lhe deu era patriarcal, e (...) a parte reta da
humanidade era abençoada e governada por uma teocracia patriarcal. Tal sistema teocrático,
baseado na ordem e sistema que prevalecia no céu, era o governo de Deus. O próprio
Deus, embora habitasse no céu, era o Legislador, Juiz e Rei. Ele lhes dava
instruções em todas as coisas, tanto civis como eclesiásticas; não havia separação
de igreja e estado como no mundo de hoje. Todos os assuntos do governo eram
dirigidos e regulamentados pela lei das alturas. Os administradores legais do
Senhor aqui na terra serviam em virtude de seu chamado e ordenação no Santo Sacerdócio
e eram guiados pelo poder do Espírito Santo.” [7]
Adão foi o primeiro cristão na terra. Ele foi batizado, confirmado,
nascido do Espírito, vivificado no homem interior, ordenado e recebido na santa
ordem de Deus (vide Moisés 6:64–68). “O sacerdócio foi dado primeiramente a
Adão; ele obteve a Primeira Presidência e possuía suas chaves de geração em
geração.” [8] No livro de Moisés, na tradução inspirada de Joseph Smith dos
capítulos iniciais de Gênesis, o Profeta registrou a revelação do evangelho a
Adão. Nele lemos a respeito do batismo e renascimento espiritual de Adão. “E
ele ouviu uma voz do céu, dizendo: Foste batizado com fogo e com o Espírito
Santo. Este é o testemunho do Pai e do Filho, de agora em diante e para
sempre.” Agora prestem atenção à linguagem da escritura: “E tu és segundo a
ordem daquele que é sem princípio de dias ou fim de anos de toda a eternidade
para toda a eternidade. Eis que tu és um em mim, um filho de Deus; e assim
possam todos tornar-se meus filhos. Amém” (Moisés 6:66–68).
Adão nasceu de novo e se tornou, através da adoção, um filho de Cristo.
O Presidente Joseph Fielding Smith escreveu: “O plano de salvação foi revelado
a Adão depois de expulso do Jardim do Éden e a ele foi conferida a plenitude do
sacerdócio.” [9] Em verdade, como comentou o Elder John Taylor, “Adão foi o pai
natural de sua posteridade, ou seja, da sua família, a qual ele presidia como
patriarca, profeta, sacerdote e rei.” [10]
O relato das ofertas de Caim e Abel, como consta no capítulo 4 de
Gênesis, se vivifica e recebe um contexto doutrinário mais amplo através da
tradução inspirada do Profeta. Aprendemos que Deus ordenara a Adão Eva e sua
posteridade que “oferecessem as primícias de seus rebanhos como oferta ao
Senhor (...) à semelhança do sacrifício do Unigênito do Pai” (Moisés 5:5–7).
Caim, um que “amava Satanás mais que Deus” (Moisés 5:18), rejeitou os
ensinamentos de seus pais e fez um convênio com o pai das mentiras. Motivado
por Satanás e em rebeldia ao mandamento de oferecer um sacrifício de sangue,
[11] Caim “levou do fruto da terra, uma oferta ao Senhor.” Por outro lado, Abel
“obedeceu à voz do Senhor” e “levou das primícias de seu rebanho.” O Senhor
“atentou para Abel, e para sua oferta; mas para Caim e para sua oferta ele não
atentou.” Caim então entrou numa aliança imunda com Satanás, tramou e executou
o assassinato de seu irmão, Abel, e deu início às combinações secretas na terra
(veja Moisés 5:18–51).
O Profeta Joseph explicou que pela fé na expiação de Cristo e o plano
de redenção:
“Abel ofereceu a Deus um sacrifício que foi aceito, que consistia nas
primícias do seu rebanho. Caim ofereceu dos frutos da terra, o que não foi
aceito porque ele não pôde fazê-lo com fé; ele não podia ter fé, ou seja, não pôde
exercer uma fé contrária ao plano do céu. Só pelo derramamento do sangue do
Unigênito se pode expiar os pecados do homem, pois este é o plano de redenção;
e sem o derramamento de sangue, não havia remissão [ver Hebreus 9:22] e posto
que o sacrifício foi instituído como protótipo pelo qual o homem aprenderia
sobre o grande sacrifício que Deus havia preparado, oferecer um sacrifício em
oposição a isto manifestaria uma falta de fé, porque a redenção não foi
comprada desta maneira, tampouco a expiação foi estabelecida segundo a ordem
que Caim seguia. Em consequência disso, Caim não pôde ter fé. E o que não se
baseia em fé é pecado.”
O Profeta também disse que independente das várias opiniões dos
eruditos “no que diz respeito à conduta de Abel e o conhecimento que ele tinha
acerca do assunto da expiação, é evidente a nós que ele foi instruído muito
mais a respeito do plano de Deus do que a Bíblia fala. “Como é que Abel pôde
oferecer um sacrifício, com fé no Filho de Deus, esperar a remissão de seus
pecados se não entender o evangelho?” Agora, notem o que o Profeta pergunta: “E
se Abel foi instruído sobre a vinda do Filho de Deus, não teria ele também
aprendido as ordenanças? Todos nós concordamos em que o evangelho tem
ordenanças, e se este fosse o caso, não teria tido sempre o evangelho suas ordenanças,
e não teriam sido estas ordenanças sempre as mesmas?” [12]
Quase sete anos mais tarde, o Irmão Joseph declarou que Deus havia
“estabelecido às ordenanças para serem as mesmas para sempre e colocou Adão
para zelar por elas, revelando-as ou diretamente do céu ao homem ou por meio de
mensageiros angélicos.” Em vida Adão “recebeu revelações, mandamentos e
ordenanças desde o início, senão como é que poderiam oferecer sacrifícios a
Deus de forma aceitável? E se é que ofereciam sacrifícios, deviam ter possuído
autorização para fazê-lo por meio de ordenação.”
Então o Profeta cita o Apóstolo Paulo: “Pela fé Abel ofereceu a Deus
maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo,
dando Deus testemunho de seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala”
(Hebreus 11:4). “Como ele ainda fala?” perguntou Joseph. “Porque ele magnificou
o sacerdócio que lhe foi conferido e faleceu, sendo um homem justo, e portanto
se tornou um anjo de Deus e, tendo recebido seu corpo dentre os mortos, ainda
possui as chaves de sua dispensação. Assim ele foi mandado do céu a Paulo para
ministrar palavras de consolo e para conceder-lhe conhecimento dos mistérios da
divindade.”
Depois o Profeta falou sobre Caim e Abel numa espécie de síntese a
respeito deste assunto: “O poder, a glória e as bênçãos do Sacerdócio
permanecem com aqueles que continuam na retidão, pois Caim também havia sido
autorizado (ordenado) a fazer sacrifício, mas sua oferta não se fez em retidão,
portanto ele foi amaldiçoado. Significa, então, que as ordenanças devem ser
efetuadas da exatíssima forma que Deus ordenou, de outro modo seu sacerdócio se
tornará em maldição, em vez de bênção.” [13]
Não sabemos muito das chaves da dispensação de Abel, mencionada acima,
a não ser o fato de uma revelação moderna indicar que uma linha do sacerdócio
descendeu “de Noé até Enoque, através da linhagem dos pais deles; e de Enoque
até Abel, que foi assassinado pela conspiração de seu irmão e que recebeu o sacerdócio
pelos mandamentos de Deus, pelas mãos de seu pai Adão, que foi o primeiro
homem” (D&C 84:15–16). Com o homicídio de Abel e a queda de Caim à
perdição, Deus proveu outro filho para Adão e Eva, por meio do qual as bênçãos
do sacerdócio evangélico, ou ordem patriarcal, perdurariam. Sete foi “ordenado
por Adão aos sessenta e nove anos e foi abençoado por ele antes de sua morte (a
morte de Adão), e Sete recebeu a promessa de Deus através de seu pai que sua
descendência seria a escolhida do Senhor e se preservaria até o fim da Terra;
porque ele (Sete) foi um homem perfeito e sua semelhança era a semelhança
expressa de seu pai, tanto que parecia ser como o pai em todas as coisas, dele
podendo distinguir-se apenas pela idade” (D&C 107:42–43; compare Moisés
6:10–11).
Enoque e Sua Cidade
Enoque, filho de Jarede, foi o sétimo depois de Adão. Jarede “ensinou a
Enoque todos os caminhos de Deus” (Moisés 6:21). “Enoque tinha vinte e cinco
anos quando foi ordenado pelas mãos de Adão; e tinha sessenta e cinco quando
Adão o abençoou” (D&C 107:48). Ele foi chamado por Deus como profeta e
vidente para declarar o arrependimento a uma geração iníqua. Devido ao fato de
Enoque ser obediente e submisso, Jeová transformou um jovem vacilante e
acanhado em um pregador poderoso da retidão. O Senhor pôs seu Espírito sobre
Enoque, justificou todas as suas palavras e caminhou com ele (vide Moisés
6:26–34). “E tão grande era a fé que possuía Enoque, que ele conduziu o povo de
Deus; e seus inimigos saíram para batalhar contra ele e ele proferiu a palavra
do Senhor e a terra tremeu e as montanhas fugiram, sim, de acordo com sua
ordem; e os rios de água desviaram-se de seu curso e o rugido dos leões fez-se
ouvir no deserto; e todas as nações tremeram grandemente, tão poderosa era a
palavra de Enoque e tão poderosa era o poder da linguagem que Deus lhe dera”
(Moisés 7:13). Isto é, Enoque foi fiel ao convênio do Sacerdócio de Melquisedeque,
o que permitiu que Deus lhe fizesse uma promessa, promessa esta que concedeu a
Enoque poderes semelhantes ao de Deus (ver Tradução de Joseph Smith, Gênesis
14:27–31; compare Helamã 10:4–10; D&C 84:33–44). [14]
Devido a sua retidão e ao poder de seu testemunho, Enoque estabeleceu
uma sociedade dos puros de coração. Ele estabeleceu Sião, um povo que era “unos
de coração e vontade e viviam em retidão; e não havia pobres entre eles”
(Moisés 7:18; compare D&C 97:21). Sião representa o máximo em termos de inter-relacionamento
humano, a comunidade ideal, ou, como ensinou o Presidente Spencer W. Kimball,
“a mais elevada ordem de sociedade sacerdotal.” [15] Enoque e seu povo fundaram
uma santa comunidade porque pregaram retidão e aplicaram as doutrinas do
evangelho em tudo que faziam, inclusive a aplicação do amor puro de Cristo nas
suas relações sociais e a consagração total de si. Por fim foram transladados,
ou arrebatados ao céu, sem experimentar a morte. O povo de Enoque andava com
Deus e Ele habitou no meio de Sião; e aconteceu que Sião já não existia, porque
Deus a recebeu em seu próprio seio; e daí em diante se começou a dizer: Sião
fugiu” (Moisés 7:69). “E os homens que tinham essa fé, entrando nessa ordem de
Deus, foram transladados e levados para o céu” (Tradução de Joseph Smith,
Gênesis 14:32). “E [Enoque] viu o Senhor e andou com ele e estava perante sua
face continuamente; e andou com Deus trezentos e sessenta e cinco anos, tendo
quatrocentos e trinta anos quando foi transladado” (D&C 107:49). A
sociedade de Enoque se tornou o padrão, o protótipo, para todos os homens e
mulheres fieis que já viveram e que viverão. O Apóstolo Paulo, portanto, pôde
escrever que Abraão, entre muitos, foi um dos que “esperava a cidade que tem
fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus” (Hebreus 11:10).
O Profeta Joseph Smith explicou que a translação (transladação) é um
poder que pertence ao Sacerdócio de Melquisedeque, ou seja, uma dimensão da
santa ordem de Deus. [16] O Presidente John Taylor acrescentou que “os
habitantes transladados da cidade de Enoque estão sob a direção de Jesus, o
qual é criador de muitos mundos, e que ele, possuindo as chaves do governo de
outros planetas, pode, na administração deles, escolher indivíduos da Sião de
Enoque, quando apropriado, para fazerem missões a estes outros planeta e, já
que não haviam morrido, poderão ser preparados por ele para usarem o santo sacerdócio
para agirem como embaixadores, professores ou mensageiros para aqueles mundos
sobre os quais Jesus tem autoridade.” [17]
Continua.
_____________________
NOTAS
[2] Smith, Teachings [Ensinamentos], 271.
[3] Vide D&C 131:1–4; Bruce R. McConkie, Discursos da Conferência
Geral de outubro de 1977, 50.
[4] Russell M. Nelson, The Power within Us[O poder dentro de nõs] (Salt
Lake City: Deseret Book, 1988), 109.
[5] Ezra Taft Benson, “What I Hope You Will Teach Your Children about
the Temple (O que espero que os irmãos ensinem a seus filhos a respeito do
Templo) ,” Ensign, agosto de 1985, 9.
[6] Vide Joseph Fielding Smith, The Way to Perfection [O caminho da
perfeição] (Salt Lake City: Deseret Book, 1970), 73.
[7] Bruce R. McConkie, A New Witness for the Articles of Faith [Uma
nova testemunha das Regras de Fé] (Salt Lake City: Deseret Book, 1985), 35.
[8] Smith, Teachings (Ensinamentos), 157.
[9] Joseph Fielding Smith, Doctrines of Salvation (As doutrinas de
salvação), 3 vols., comp. Bruce R. McConkie (Salt Lake City: Bookcraft,
1954–56), 3:81.
[10] John Taylor, “Patriarchal,” Times and Seasons, 1° de junho de
1845, 921.
[11] Vide John Taylor, in Journal of Discourses, 26 vols. (Liverpool:
Latter-day Saints’ Book Depot, 1854–86), 22:301; Charles W. Penrose, in Journal
of Discourses, 25:47–48, 339.
[12] Smith, Teachings (Ensinamentos), 58–59.
[13] Smith, Teachings (Ensinamentos), 168–69.
[14] Joseph Fielding Smith, Discursos da Conferência Geral de abril de
1970, 59; Boyd K. Packer, The Things of the Soul [As coisas da alma] (Salt Lake
City: Bookcraft, 1996), 153.
[15] Spencer W. Kimball, Conferência Geral de outrubro de 1977, 125.
[16] Smith, Teachings (Ensinamentos), 170–71.
[17] John Taylor, The Gospel Kingdom [Reino de Evangelho], compilado
por G. Homer Durham (Salt Lake City: Bookcraft, 1964), 103; vide também Smith,
Teachings (Ensinamentos), 170–71.
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